Gol foi atingido por mais de 20 tiros, mas ocupantes do veÃculo não foram feridos
Foto: Winnetou Almeida
O pastor e comerciante Luiz Aldo Lopes da Cunha, 43, escapou de ser fuzilado nessa segunda-feira (24) à noite, na rua Rio Branco, no bairro São José dos Campos, Zona Leste de Manaus, após o veÃculo no qual se encontrava com a irmã, um Gol, de cor preta e placas JXE 8682, ter sido baleado por mais de 20 tiros de revolver 38 e pistola 380 milÃmetros.
Apesar da quantidade de balas, Luiz Aldo e a irmã – identificada apenas como Rejane -, não foram atingidos por nenhum dos disparos.
“Primeiro achei que era um latrocÃnio (roubo seguido de morte), mas depois vi que não era isso. Também pensei muito em Deus, na hora”, declarou Luiz Aldo.
O atentado, segundo ele, ocorreu minutos após fazer a entrega de um garrafão de água a uma cliente, atividade que o próprio comerciante disse não costumar fazer com frequência.
Ao retornar para o seu estabelecimento, localizado na rua Santa Cláudia, também localizado no bairro São José dos Campos,, Luiz Aldo encontrou Rejane, a quem ofereceu carona.
Ao entrar na rua Rio Branco, o Gol foi abordado por um veÃculo modelo Ecosport, de cor verde e placas não identificadas, de onde os ocupantes saÃram e efetuaram os disparos contra a porta do motorista.
O pastor afirmou não ter inimigos e desconhecer o motivo do atentado.
Entretanto, segundo Luiz Aldo, por volta das 18h dessa segunda-feira, quatro horas antes da tentativa de homicÃdio, cinco homens usando balaclavas, em um veÃculo modelo Celta, estavam rondando o seu estabelecimento, mas não fizerma nenhuma investida contra o mesmo.
Moradores do local e testemunhas do atentado contra o comerciante e pastor, atribuÃram o ato a um traficante da área, o qual Luiz Aldo disse não conhecer ou ter envolvimento com o mesmo.
O caso foi registrado no 9º Distrito Integrado de PolÃcia (9º DIP), situado no bairro São José.
Veja mais fotos deste acontecimento clicando no link abaixo:
Apesar da quantidade de balas, Luiz Aldo e a irmã – identificada apenas como Rejane -, não foram atingidos por nenhum dos disparos.
“Primeiro achei que era um latrocÃnio (roubo seguido de morte), mas depois vi que não era isso. Também pensei muito em Deus, na hora”, declarou Luiz Aldo.
O atentado, segundo ele, ocorreu minutos após fazer a entrega de um garrafão de água a uma cliente, atividade que o próprio comerciante disse não costumar fazer com frequência.
Ao retornar para o seu estabelecimento, localizado na rua Santa Cláudia, também localizado no bairro São José dos Campos,, Luiz Aldo encontrou Rejane, a quem ofereceu carona.
Ao entrar na rua Rio Branco, o Gol foi abordado por um veÃculo modelo Ecosport, de cor verde e placas não identificadas, de onde os ocupantes saÃram e efetuaram os disparos contra a porta do motorista.
O pastor afirmou não ter inimigos e desconhecer o motivo do atentado.
Entretanto, segundo Luiz Aldo, por volta das 18h dessa segunda-feira, quatro horas antes da tentativa de homicÃdio, cinco homens usando balaclavas, em um veÃculo modelo Celta, estavam rondando o seu estabelecimento, mas não fizerma nenhuma investida contra o mesmo.
Moradores do local e testemunhas do atentado contra o comerciante e pastor, atribuÃram o ato a um traficante da área, o qual Luiz Aldo disse não conhecer ou ter envolvimento com o mesmo.
O caso foi registrado no 9º Distrito Integrado de PolÃcia (9º DIP), situado no bairro São José.
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