Buenos Aires - A Copa América terá uma final inédita mas justa, sobretudo pelo desempenho no período de um ano. Uruguaios e paraguaios vão decidir o título domingo, no Monumental de Nuñez, com o respaldo das boas campanhas na última Copa do Mundo. A Celeste, de Diego Forlán, acabou em 4º lugar. O time guarani, comandado com pulso pelo técnico Gerardo Martino, alcançou as quartas de final pela primeira vez em sua história - foi eliminado pela Espanha, que seria a grande vencedora.
Ontem, depois de 32 anos, o Paraguai voltou a fazer história, apesar da má atuação na semifinal, e se classificou para a final da maior competição das Américas. Bateu a Venezuela no pênaltis, por 5 a 3, após um empate sem gols em 120 minutos. Mesmo script da classificação diante do Brasil.
Menos de dez mil pessoas foram ao estádio Malvinas Argentinas, no menor público de toda a Copa América de 2011. A distância dos dois países semifinalistas em relação à Mendoza (a 1.058 km de Buenos Aires, por exemplo) e a baixíssima temperatura, de apenas 1 grau, acabou colaborando para um jogo insosso. Muitos passes errados, muitas bolas alçadas na área, sem muita direção, e pouquíssima emoção.
No primeiro tempo, apenas dois bons lances, ambos para a surpreendente Venezuela. Aos 34 minutos, um gol anulado corretamente por impedimento. Depois, aos 43, o atacante Moreno cabeceou no travessão. Depois, no rebote, o goleiro Justo Villar - agora conhecido pelos brasileiros - fez uma grande defesa num chute do também atacante Rondón. A etapa final foi ainda mais sonolenta, sem uma única chance de gol.
Na etapa final, o Paraguai voltou mais disposto. Logo aos 6 minutos, em um contra-ataque puxado por Lucas Barrios, Haedo entrou livre na área, mas bateu em cima do goleiro vega. Na prorrogação, a Venezuela acertou a trave duas vezes, com Fedor e Arango e ainda chegou a jogar com um homem a mais, após a expulsão de Santana. Porém, o 0 a 0 continuou no placar e o desempate saiu, finalmente nas penalidades.
Ontem, depois de 32 anos, o Paraguai voltou a fazer história, apesar da má atuação na semifinal, e se classificou para a final da maior competição das Américas. Bateu a Venezuela no pênaltis, por 5 a 3, após um empate sem gols em 120 minutos. Mesmo script da classificação diante do Brasil.
Menos de dez mil pessoas foram ao estádio Malvinas Argentinas, no menor público de toda a Copa América de 2011. A distância dos dois países semifinalistas em relação à Mendoza (a 1.058 km de Buenos Aires, por exemplo) e a baixíssima temperatura, de apenas 1 grau, acabou colaborando para um jogo insosso. Muitos passes errados, muitas bolas alçadas na área, sem muita direção, e pouquíssima emoção.
No primeiro tempo, apenas dois bons lances, ambos para a surpreendente Venezuela. Aos 34 minutos, um gol anulado corretamente por impedimento. Depois, aos 43, o atacante Moreno cabeceou no travessão. Depois, no rebote, o goleiro Justo Villar - agora conhecido pelos brasileiros - fez uma grande defesa num chute do também atacante Rondón. A etapa final foi ainda mais sonolenta, sem uma única chance de gol.
Na etapa final, o Paraguai voltou mais disposto. Logo aos 6 minutos, em um contra-ataque puxado por Lucas Barrios, Haedo entrou livre na área, mas bateu em cima do goleiro vega. Na prorrogação, a Venezuela acertou a trave duas vezes, com Fedor e Arango e ainda chegou a jogar com um homem a mais, após a expulsão de Santana. Porém, o 0 a 0 continuou no placar e o desempate saiu, finalmente nas penalidades.
mais informações sigo o link oficial da copa américa, siga.: http://www.ca2011.com/home.php?&Lang=1
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