BRA PAR
0 0
Nos pênaltis, Brasil ‘amarela’ e cai diante do Paraguai
Jeozadaque Garcia
Em uma cobrança de pênaltis histórica, a Seleção Brasileira mostrou descontrole emocional e acabou eliminada pelo Paraguai da Copa América na tarde deste domingo (19). Após empate em 0 a 0 no tempo normal e na prorrogação, a equipe de Mano Menezes errou os quatro primeiros pênaltis que cobrou e se despediu prematuramente da competição.
Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred cobraram as penalidades para o badalado time de Neymar, Ganso e companhia. O Paraguai precisou cobrar apenas três penalidades, converteu duas e enfrentará na próxima fase o vencedor de Venezuela e Chile, que se enfrentam logo mais.
O jogo
O Brasil tomou a iniciativa esteve ligado no jogo durante o primeiro tempo e ganhou as principais divididas no meio de campo. O setor defensivo também mereceu destaque porque anulou as jogadas de ataque do Paraguai e deixou que Julio Cesar fosse apenas um espectador.
Pato e Neymar trocaram de posição algumas vezes para confundir os paraguaios. A movimentação dos homens de frente foi boa: com boas saídas e trocas de passes rápidas, Robinho deixou a Joia na cora do gol, só que o atacante do Santos tirou muito do goleiro e a bola ganhou a linha de fundo.
Outro lance importante nasceu da bola parada pela esquerda. André Santos centrou e Villar salvou um carrinho mortal de Lúcio.
No mais, muito respeito entre as duas seleções e estudo tático antes de dar o bote.
A Seleção continuou melhor e controlando a posse de bola. Na verdade,não mudou tanto em relação ao primeiro tempo. Criou chances, mas a pelota insistia em não entrar.
Pato e Neymar tiveram as bolas do jogo, mas foram parados pelas defesas milagrosas de Junto Villar. Ganso também apareceu para o jogo.
Do outro lado, encolhido, o Paraguai aplicou um revezamento de faltas e marcação rígida, por vezes violenta, sobre Neymar e Robinho.
O gol não aparecia e a partida ganhava conotações dramáticas. Sergio Pezzotta soprou o apito final e o prélio foi ao tempo extra.
Prorrogação e pênaltis
Sem querer correr riscos, a Seleção Brasileira começou a prorrogação em banho-maria. Robinho, por sua vez, quando buscava a bola, tramava bons ataques para o time canarinho.
A estratégia do Paraguai era clara: esperar uma brecha e ir deixando a Seleção cada vez mais apreensiva com a igualdade no marcador. Foi assim que Lucas foi expulso após perder a cabeça num lance infantil com Alcaraz (também excluído do espetáculo).
Os ponteiros do relógio pareciam apressados. Deste modo, o Brasil não conseguiu criar e a partida foi às penalidades máximas.
Elano, Thiago Silva , André Santos e Fred desperdiçaram suas cobranças e deram um ponto final no sonho de conquistar o triicampeonato da Copa América.
Elano, Thiago Silva, André Santos e Fred cobraram as penalidades para o badalado time de Neymar, Ganso e companhia. O Paraguai precisou cobrar apenas três penalidades, converteu duas e enfrentará na próxima fase o vencedor de Venezuela e Chile, que se enfrentam logo mais.
O jogo
O Brasil tomou a iniciativa esteve ligado no jogo durante o primeiro tempo e ganhou as principais divididas no meio de campo. O setor defensivo também mereceu destaque porque anulou as jogadas de ataque do Paraguai e deixou que Julio Cesar fosse apenas um espectador.
Pato e Neymar trocaram de posição algumas vezes para confundir os paraguaios. A movimentação dos homens de frente foi boa: com boas saídas e trocas de passes rápidas, Robinho deixou a Joia na cora do gol, só que o atacante do Santos tirou muito do goleiro e a bola ganhou a linha de fundo.
Outro lance importante nasceu da bola parada pela esquerda. André Santos centrou e Villar salvou um carrinho mortal de Lúcio.
No mais, muito respeito entre as duas seleções e estudo tático antes de dar o bote.
A Seleção continuou melhor e controlando a posse de bola. Na verdade,não mudou tanto em relação ao primeiro tempo. Criou chances, mas a pelota insistia em não entrar.
Pato e Neymar tiveram as bolas do jogo, mas foram parados pelas defesas milagrosas de Junto Villar. Ganso também apareceu para o jogo.
Do outro lado, encolhido, o Paraguai aplicou um revezamento de faltas e marcação rígida, por vezes violenta, sobre Neymar e Robinho.
O gol não aparecia e a partida ganhava conotações dramáticas. Sergio Pezzotta soprou o apito final e o prélio foi ao tempo extra.
Prorrogação e pênaltis
Sem querer correr riscos, a Seleção Brasileira começou a prorrogação em banho-maria. Robinho, por sua vez, quando buscava a bola, tramava bons ataques para o time canarinho.
A estratégia do Paraguai era clara: esperar uma brecha e ir deixando a Seleção cada vez mais apreensiva com a igualdade no marcador. Foi assim que Lucas foi expulso após perder a cabeça num lance infantil com Alcaraz (também excluído do espetáculo).
Os ponteiros do relógio pareciam apressados. Deste modo, o Brasil não conseguiu criar e a partida foi às penalidades máximas.
Elano, Thiago Silva , André Santos e Fred desperdiçaram suas cobranças e deram um ponto final no sonho de conquistar o triicampeonato da Copa América.
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